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Prosa Alternativa Contra a Globalização

Contra a Globalização do Mundo.

Eis o Curriculum sintéctico de um dos maiores pensadores da comunicação do século XX: IGNACIO RAMONET. Este autor também nos fala de um "nuevoperiodismo". Só que existem muitos comunicadores que apelidam RAMONET como um dos "gurus" contra a Globalização. Mas a verdade é que podemos aproveitar as ideias de RAMONET e reflectirmos sobre um Quinto Poder que está a marcar a nossa sociedade. Avance com alguns comentários sobre o autor da "Tirania da Comunicação", editado pela Campo das Letras que garante a edição do "Le Monde Diplomatique" em língua portuguesa. Uma Editora Alternativa que tem algumas obras pura e simplesmente fantásticas.

2 comentarios

Sergio d'Almeida Soares -

Pois! De facto já estranhava a inexistência de um espaço revolucionário que pense, também, a comunicação e o fenómeno mediático. Do mundial ao local. As ideias de José Peixe (como esta), sempre alicercadas na força de construir espaços alternativos, a estes, de vida (mais fraternos, pelo menos) revestem-se de capital importância, ainda para mais quando vivemos sufocados pelo desacerbado domínio do capital sobre o fundamental.
Um abraço amigo José Peixe.
Sérgio d'Almeida Soares.

Gilberto Russo -

Parabéns por este sítio! Agora espero é que o amigo consiga alimentar este espaço educacional, para já interessante e atractivo. Sobre o Ignacio Ramonet e toda a equipa que faz mensalmente o Le Monde Diplomatique eu tenho uma ideia muito clara:
- Eles condenam a Globalização do Mundo, mas por seu lado apostam forte num jornal Globalizado e Globalizante, que já é editado em várias parte do Mundo em diversos idiomas. Também apostam na Internet para fazer passar uma certa forma de fazer jornalismo. Aquilo a que podemos apelidar de Jornalismo Ideológico. Um certo Jornalismo de esquerda e ao mesmo tempo de investigação e denúncia.
Só é pena que a edição do Le Monde Diplomatique não tenha mais artigos e reportagens dedicados ao nosso país.
Quando é que o Le Monde Diplomatique em Portugal tem uma equipa de jornalistas nacionais a fazer investigação a sério? Talvez seja uma excelente opção para que o jornal passe a ter mais leitores e assinantes também.
Fica esta sugestão alternativa, neste espaço virtual alternativo.